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França e o Labirinto


Porque 'França e o Labirinto' redefine os padrões do áudio-drama brasileiro, proporcionando uma experiência auditiva inesquecível.

Nas escassa paisagens do universo do áudio drama brasileiro, surge um oasis na forma de uma obra-prima que transcende os limites da narrativa sonora: “França e o Labirinto”. Sob a voz e a interpretação talentosa de Selton Mello, este podcast nos convida a mergulhar em um labirinto sensorial, uma experiência que redefiniu os padrões do entretenimento auditivo e levantou a questão fundamental: o que é perfeito pode ser melhorado? A resposta, amigos, é um retumbante sim.

Selton Mello, um ícone versátil do mundo do entretenimento, um gênio brasileiro da atuação, da dublagem e da direção, agora conquista uma nova faceta na sua carreira, a de podcaster. França e o Labirinto é o resultado da colaboração entre gênios, unindo o talento de Selton com a expertise sonora de Jovem Nerd e Azaghal e os talentos dos escritores Fábio Yabu e Leonel Caldela. Juntos, eles conceberam o que pode ser considerada a joia da coroa da produção brasileira contemporânea. “França e o Labirinto” não é apenas um audio-drama; é uma obra de arte a ser ouvida, uma viagem sensorial que nos leva além dos limites da imaginação.

França e o Labirinto

Este não é apenas mais um áudio-drama; é uma experiência em tecnologia binaural, uma técnica que nos mergulha em um mundo onde a audição se torna uma janela para a realidade. Enquanto os cinemas modernos tentam nos envolver com sistemas de som surround 5.1, o binaural vai além, recriando a forma como nosso cérebro percebe a localização dos sons. É como se o mundo ganhasse vida dentro de nossos ouvidos, uma experiência que desafia as convenções das técnicas de  áudio usual.

França e o Labirinto leva essa técnica ao seu auge, nos colocando na pele de Nelson França, um detetive cego cujo mundo é moldado pela audição aguçada. Selton Mello, com sua interpretação magistral, nos guia por um labirinto de suspense e emoção, enquanto a equipe de produção, liderada por Deive Pazos e Alexandre Ottoni, injeta vida na narrativa com uma edição impecável. É uma imersão tão profunda que o episódio da cracolândia (sem dar spoilers), se torna uma experiência visceral e impactante, levando-nos a uma realidade negligenciada, esse episódio acaba por se mostrar um ato de responsabilidade social através do áudio.

Se você ainda não teve o privilégio de mergulhar nas profundezas de “França e o Labirinto”, saiba que uma jornada inesquecível  te aguarda. Sugiro que se entregue completamente à experiência, com fones de ouvido e na escuridão, como a obra merece. A sensação de ouvir esta obra-prima pela primeira vez é como a de reencontrar com um antigo amigo, depois de cada audição, você terá a sensação de ouvir atualizações daquelas antigas histórias que você não se cansa de ouvir, como uma amizade que se renova a cada novo bate-papo. “França e o Labirinto” não é apenas uma produção em áudio; é uma história que se desdobra a cada episódio, mais parecendo uma experiência cinematográfica que redefine os limites da arte sonora. Prepare-se para se apaixonar novamente a cada audição, pois esta é uma jornada que jamais esquecerá. Selton Mello, Jovem Nerd, Azaghal e toda a equipe envolvida merecem os mais sinceros aplausos. Eu mal posso esperar pela próxima temporada.

Essa já é uma obra que irá entrar para a história. Um lugar de honra nas anais da produção sonora nacional para “França e o Labirinto”!

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